De um lado, os cortes, do outro, tudo aumenta. As taxas de juro sobem, há mais encargos com prestações bancárias, inflação muito alta, combustíveis mais caros, eventualmente mais desemprego, dificuldades no orçamento disponível e um caminho longo e estreito até ao fim do mês.
As famílias portuguesas e todas as outras Europa fora sabem: o ano de 2023 será marcado por taxas de juro a subir, mais encargos com prestações bancárias, inflação muito alta, combustíveis mais caros, eventualmente mais desemprego, mais dificuldades no orçamento disponível e um caminho bem mais longo e estreito até chegar ao fim do mês.
Mas o panorama do próximo ano pode ser descrito ao contrário. Vai ser um ano de muitos cortes e quebras. Ler mais
Sem comentários:
Enviar um comentário