quarta-feira, 30 de novembro de 2022

Hoje é notícia: Preço das casas sem travão; Fundos desviados para obras

 Veja os principais destaques da imprensa nacional desta quarta-feira, 30 de novembro.

 Bom dia! Está na altura de conhecer os principais destaques da imprensa nacional. Esta quarta-feira, 30 de novembro, destacamos o Jornal de Notícias que afirma que o "Governo desvia fundos das câmaras para pagar obras nas escolas". Já a revista Visão refere "Preço das casas sem travão desde 2015".

A Sábado explica "Como os supermercados ganham muitos milhões".

O Correio da Manhã destaca "Reforma mais cedo nos próximos dois anos" e o Público revela que as "Câmaras dizem que luzes de Natal são 'arte' para evitar concursos públicos". Ler mais

Meta sanctioned with €265m over data scraping practices

 The Irish Data Protection Commissioner levied a €265 million fine on Monday (28 November) on Meta-owned Facebook and Instagram over their data scraping practices and ordered a set of remedial actions.

The inquiry spurs from massive data leaks of Facebook personal data dumped online in a hacker forum in April 2021, which included sensitive information such as full names, locations, birthdates, phone numbers and email addresses.

The data leak concerned 533 million people in 106 countries – in the EU, around 86 million people were affected. At the time, Facebook said that the leaked data was old since the mass data scraping occurred because of a vulnerability that the company had patched in August 2019.

As most Big Tech companies have their European headquarters in Ireland, the Irish data protection authority is tasked with enforcing on them the General Data Protection Regulation (GDPR), the EU’s privacy rulebook. (...)

Les nouvelles exigences de sécurité des produits de l’Union européenne

 

Les institutions de l’Union européenne sont parvenues à un accord sur le règlement relatif à la sécurité générale des produits de l’UE au petit matin du mardi (29 novembre). Ce règlement permet d’imposer des obligations de diligence raisonnable aux fabricants, aux vendeurs et aux places de marché en ligne actifs sur le marché unique européen.

En résumé, le règlement actualise une directive du même nom datant de 2001 afin d’adapter les règles de l’UE en matière de sécurité des produits aux nouveaux développements, notamment dans le domaine du commerce en ligne. Le règlement se fonde sur la législation sur les services numériques récemment adoptée, qui définit une réglementation horizontale pour les contenus et les produits en ligne.

« L’accord trouvé aujourd’hui représente une grande victoire pour les consommateurs européens, car grâce à lui, ils peuvent se sentir en sécurité en achetant n’importe quel produit dans l’UE. Les produits seront plus sûrs en général, mais surtout, les produits dangereux seront retirés du marché plus rapidement, y compris ceux des places de marché en ligne », a déclaré à EURACTIV Dita Charanzová, la principale négociatrice du Parlement européen. (...)

ISTO É O POVO A FALAR

 


ISTO É O POVO A FALAR | Direitos do Consumidor com Mário Frota #11

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terça-feira, 29 de novembro de 2022

Consumidores acusam Via Verde de esquema de burla com identificadores

 

Portal da Queixa confirma aumento de reclamações face a pedidos de substituição dos equipamentos de identificação da Via Verde.

Vários consumidores acusam a Via Verde de praticar um alegado "esquema" envolvendo os identificadores, tendo surgido dezenas de reclamações no Portal da Queixa em novembro - um crescimento de 50% do número das queixas face ao mês anterior

De acordo com a descrição dos consumidores nas reclamações apresentadas, a empresa envia uma comunicação aos clientes, na qual informa sobre o registo de falhas no identificador do aderente e solicita a sua substituição. Através de e-mails, os consumidores referem pedidos de substituição do dispositivo de identificação, ainda que os aparelhos estejam a funcionar corretamente. Ler mais 

Tarifa social de energia. Solução "não prejudicará nenhum consumidor"


 O ministro do Ambiente assegura que o Governo está a trabalhar numa solução para o financiamento da tarifa social de energia, depois de a Comissão Europeia ter pedido esclarecimentos a Portugal sobre este tema. 

O ministro do Ambiente, Duarte Cordeiro, disse na segunda-feira que o Governo está a trabalhar numa solução sobre o financiamento da tarifa social de energia, acrescentando que esta não prejudicará "nenhum consumidor". A reação do Governo surge depois de a Comissão Europeia ter pedido esclarecimentos a Portugal sobre o financiamento desta medida. 

"O que importa que se perceba é que qualquer solução que vamos encontrar não prejudicará nenhum consumidor relativamente ao benefício da tarifa social [de energia]. Estamos a falar só do financiamento desta medida e se é financiada da forma que nós conhecemos até agora ou se é financiada de uma forma mais alargada do ponto de vista dos produtores e das várias entidades do mercado", disse Duarte Cordeiro, em declarações transmitidas pela SIC Notícias. Ler mais

apDC: Direito do Consumo 33 anos de funda e profícua actividade

A apDC – Direito do Consumo, de Portugal, completou - a 23 de Novembro pretérito -  o XXXIII aniversário da sua fundação.

A apDC é uma sociedade científica de intervenção que à formação, informação e protecção do consumidor se vota.

A apDC desenvolve a sua actividade no espaço nacional, coopera com os países de fala portuguesa e com instituições congéneres europeias ou com escolas do ensino superior onde quer que se situem e a investigação de tais matérias se professe.

A apDC tem um enorme palmarés em domínios como os que na Causa da Cidadania se imbricam. E crê-se que tem preenchido um enorme vácuo no que tange a uma intervenção decisiva, nestes domínios, em Portugal.

A apDC, para assinalar a efeméride, promoveu uma conferência subordinada ao tema “

“A Nova Lei das Comunicações Electrónicas: Reforço da Tutela do Consumidor?”


O presidente cessante, ora seu presidente emérito, por decisão dos seus pares, manifestou-se, na sessão de abertura, em termos cujo registo segue:

“Saúde-se a apDC pelo hercúleo esforço que ousou despender, ao longo dos anos, para resistir, em ‘País de filhos e enteados’, a ominosos tempos, às discriminações, às segregações, às abjectas invectivas de uma Administração que feria de morte, no seu actuar,  os princípios da imparcialidade e da mais recta probidade, sempre e só em detrimento de uma instituição que elegeu,  por vocação e como escopo, o interesse geral.

Tempos amaríssimos que – espera-se -  hajam sido sepultados, para que se possa dizer, com propriedade,  que tal período, retintamente negro, “jaz morto e arrefece”…

Uma evocação a quem connosco, no recuado ano de 1986,  se fez ao caminho, irmanado nesta singular Causa da Cidadania, na apDC consubstanciada,  e Deus cedo dele nos privou: o Conselheiro Neves Ribeiro, do Supremo Tribunal de Justiça, co-fundador desta sociedade científica de intervenção.

Uma saudação especial aos da Casa, em que se envolve a presidente, Prof.ª Doutora Susana Almeida, a quem o testemunho em boa hora se transmitiu, a sua Direcção, a Assessoria, dirigida pela prestante e diligente Dr.ª Cristina Rodrigues de Freitas, e o Secretariado, coordenado pelo dedicado Francisco Domingos de Oliveira,  que tamanho desvelo lhe consagram, na escassez de meios, na exiguidade dos recursos.

Rasgada vénia à Directora-Geral, Dr.ª Ana Catarina Fonseca, que decerto se orgulhará de ter, em Portugal, a primeira instituição científica europeia emergente da sociedade civil, criada nos exaltantes anos 80, após o I Congresso Europeu das Condições Gerais dos Contratos e do I Encontro Nacional de Direito do Consumo, fora dos estritos muros das escolas, das Universidades, e das suas idiossincrasias, em que só havia, na Europa, Montpellier, em França, e Louvain-la-Neuve, na Bélgica.

Um especial aceno de simpatia a quantos integram o painel de oradores e prestigiam a efeméride, o Dr. Carlos Filipe Costa, juiz-árbitro dos Centros de Arbitragem Nacional, e ainda dos de Braga e de Guimarães, e à Dr.ª Daniela Xisto, estagiária dos quadros da apDC, em Coimbra.”

33 anos intensamente vividos: formação, em múltiplos cursos promovidos, informação a rodos e estudos susceptíveis de influenciar a real carta de direitos do consumidor, em Portugal e fora dele (basta recordar a “exportação” do Livro de Reclamações para alguns Estados do Brasil… para não referir o mais ou a influência em cursos promovidos em universidades no outro extremo da Península Ibérica ou a preservação do Instituto Nacional de Defesa do Consumidor, em Angola).

33 anos de profícua actividade em pugnas com a administração pública: o relapso Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (mais tarde, Instituto do Consumidor) que nos houve sempre como ‘inimigo ajuramentado’ e, nessa medida, nos segregou, nos discriminou e pretendeu fazer da apDC, no longo mandato de um dos seus presidentes de má memória, “gato sapato”…

33 anos de reconfortante e fidelíssimo apego aos princípios, às coordenadas de actuação que se pautaram sempre pela coerência, pela intransigência, pela congruência, pela não cedência aos valores desde sempre propugnados.

Que, com outras mãos ao leme, outros 33 anos se sigam de actuações em prol dos consumidores, sejam quais forem os constrangimentos, os obstáculos a superar, as oposições a vencer.

Que como emblematicamente se inscreve no lema (e no leme) da nobilíssima Marinha de Guerra Portuguesa, herdeira de honrosas tradições e que “novos mundos desvendou e deu ao mundo:

“A Pátria honrai, que a Pátria vos contempla”!

 

Mário Frota

presidente emérito da apDC – Direito do Consumo - Portugal

"Segurança nos brinquedos, segurança no Natal, segurança nas Famílias"

 No programa de hoje alguns conselhos tendo em conta a época festiva. As últimas compras de Natal e os cuidados a ter, nomeadamente na comp...