segunda-feira, 14 de novembro de 2022
“Ameaça existencial” para a big tech. O Supremo dos EUA pode mudar a internet para sempre
Em causa estão processos que podem retirar protecções legais às plataformas e responsabilizá-las pelos conteúdos partilhados pelos utilizadores e que lhes são recomendados.
O actual mandato do Supremo Tribunal dos Estados Unidos será decisivo para o futuro da democracia no país, mas a internet como a conhecemos também pode vir a sofrer grandes mudanças fruto da decisão dos juízes.
A porta foi aberta pelo Supremo no início de Outubro, quando os magistrados aceitaram ouvir casos sobre as protecções legais de que as redes sociais beneficiam e sobre o seu poder sobre os conteúdos que nelas circulam.
Um dos processos em causa é o Gonzalez vs. Google, o
primeiro caso a ser ouvido pelo Supremo que tem por base a secção 230 —
uma lei anteriormente obscura que agora é creditada por ter “criado a
internet”. Ler mais
Perigo. Médicos pedem cuidado com panelas e frigideiras
Especialistas australianos lançam alerta sobre efeito nocivo de alguns substâncias presentes em utensílios de cozinha.
Um grupo de cientistas da Universidade de Newcastle, na Austrália, descobriu que basta um risco numa panela antiaderente para libertar milhões de partículas de microplástico tóxico nas refeições, segundo um estudo publicado na revista científica Science of The Total Environment.
As substâncias per-e polifluoroalquil (PFAS), também conhecidas como
'produtos químicos eternos', podem ser encontradas em embalagens de
alimentos, água potável e em objetos com teflon, usado para revestir
frigideiras, por exemplo. No entanto, estão associados a uma série de
problemas, como infertilidade e alguns tipos de cancro. Ler mais
Quanto paga o YouTube por cada milhão de visualizações num vídeo?

Em alguns casos, os produtores de conteúdo podem conseguir valores na ordem dos cinco dígitos com apenas um único vídeo.
Muitos fatores determinam a quantia de dinheiro que um 'youtuber' ganha com a publicação de um vídeo nessa mesma rede social. Porém, de todos eles, o número de visualizações parece ser o mais significativo.
Na verdade, o Business Insider veio recentemente reportar, com base em contributos fornecidos por produtores de conteúdo para o YouTube, que quando um vídeo atinge o milhão de visualizações, existe, geralmente, uma recompensa monetária a ser atribuída ao seu criador.
Em alguns destes casos, os produtores de conteúdo podem conseguir valores na ordem dos cinco dígitos com apenas um único vídeo, caso consigam arrecadar esse mesmo número de visualizações.
Uma fonte contactada pelo Business Insider disse, inclusive, ter recebido 30 mil dólares (mais de 29 mil euros ao câmbio atual) com a publicação de um vídeo sobre o Fulfillment by Amazon – FBA, serviço que pretende oferecer vantagens logísticas e de vendas a empresas que dele se servem.
Destaque-se ainda que os influenciadores podem ganhar 55% das receitas publicitárias de um vídeo, caso façam parte do Programa de Parcerias do YouTube (YPP). Em causa está uma iniciativa que, no entanto, apenas está disponível para indivíduos com, pelo menos, 1.000 subscritores e 4.000 horas de tempo de visualização nos seus vídeos de longa duração.
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