segunda-feira, 14 de novembro de 2022

“Lisboa vai ser a cidade mais digitalizada do mundo”

 A comunicação exterior de Lisboa vai ser alterada na sequência do contrato da autarquia com JCDecaux para renovação e exploração dos espaços publicitários. Os ecrãs são o futuro da cidade, considerou Philippe Infante, diretor-geral da empresa.

De acordo com um artigo do Diário de Notícias, o que se pretende com esta parceria é uma diminuição no número de outdoors e de painéis publicitários (múpis). “Segundo o nosso caderno de encargos, vamos ter 24% de redução dos [painéis de] dois metros quadrados e 58% de redução do grande formato [outdoors]”, disse Philippe Infante.

“Vamos ter uma cidade com menos ativos, mas vai ser a mais digitalizada do mundo”, indicou, notando: “vamos ter 250 múpis digitais, incluindo os abrigos”, como paragens de autocarros, “e 125 grandes formatos digitais, o que dá 375 ecrãs na cidade”. Ler mais

Grandes cadeias aderem ao negócio florescente da roupa em segunda mão

 

Auchan, Continente e Zara, a solo ou em parceria, nas lojas físicas ou online, já estão a implementar soluções para dar uma nova vida ao vestuário, permitindo-lhes ganhar pontos no compromisso da sustentabilidade.

A venda de roupa em segunda mão está em alta, ou não teria a Zara, o maior retalhista mundial de moda, apostado neste segmento de mercado. A iniciativa chama-se "Zara Pre-Owned Serviço" e é uma plataforma online, lançada a 3 de novembro, num projeto-piloto, para já, apenas no Reino Unido. Mas em Portugal há cada vez mais consumidores interessados em prolongarem a vida útil das suas roupas ou em comprar artigos dessa categoria, em nome da sustentabilidade. Depois da Auchan, foi a vez de o Continente criar um espaço específico para a venda desse tipo de roupa na área têxtil das suas lojas. Ler mais

sexta-feira, 11 de novembro de 2022

GDPR and the AI Act interplay: Lessons from FPF’s ADM Case-Law Report

 

In May 2022, the Future of Privacy Forum (FPF) launched a comprehensive Report analyzing case-law under the General Data Protection Regulation (GDPR) applied to real-life cases involving Automated Decision-Making (ADM). Our research highlighted that the GDPR’s protections for individuals against forms of ADM and profiling go significantly beyond Article 22 – which provides for the right of individuals not to be subject to decisions based solely on automated processing that produces legal effects or significantly impacts them, and are currently being applied by courts and Data Protection Authorities (DPAs) alike. These range from detailed transparency obligations to applying the fairness principle to avoid situations of discrimination and strict conditions for valid consent in ADM cases. 

As EU lawmakers are now discussing the amendments they would like to include in the European Commission (EC)’s Artificial Intelligence (AI) Act Proposal, what lessons can be drawn from GDPR enforcement precedents–as outlined in the Report–when deciding on the scope and obligations of the Act?  (...)

Data Act : les principales propositions d’amendements des eurodéputés dévoilées

 

À la suite de l’arrivée à la date d’échéance de mercredi (9 novembre), permettant de soumettre des amendements au règlement sur les données (Data Act), EURACTIV propose ici un aperçu des principales suggestions formulées par les eurodéputés.

Le règlement sur les données a pour objectif de définir la manière dont l’économie des données répartira la valeur entre les opérateurs économiques, favorisera la concurrence, offrira plus de choix aux utilisateurs, empêchera les effets de verrouillage et créera des opportunités d’innovation.

Au milieu du mois de septembre, la rapporteure de la commission principale de l’Industrie du Parlement européen (ITRE), Pilar del Castillo Vera, a présenté son projet de rapport. Les autres législateurs ont déposé plus de 1 000 amendements, susceptibles de remodeler considérablement la proposition initiale. (...)

Loi sur l’IA : les rapporteurs demandent la création d’un « Bureau » de l’IA

 

Les eurodéputés à la tête des travaux sur le règlement sur l’intelligence artificielle (AI Act) ont lancé l’idée d’un Bureau de l’intelligence artificielle (AI Office) pour rationaliser l’application de la loi et résoudre les différends en matière de compétences dans les affaires transfrontalières.

La semaine dernière, les co-rapporteurs du Parlement européen, Brando Benifei et Dragoș Tudorache, ont fait circuler un nouveau lot d’amendements de compromis, consultés par EURACTIV, qui seront discutés au niveau technique jeudi prochain (10 novembre).

Les nouveaux compromis se concentrent sur la gouvernance du règlement sur l’intelligence artificielle (IA), un projet de règlement européen visant à imposer des règles sur l’IA proportionnelles au risque de dommages. La proposition initiale plaçait les autorités nationales compétentes aux commandes, avec un Comité de l’IA pour assurer la coordination. (...)

ISTO É O POVO A FALAR

 


ISTO É O POVO A FALAR | BABILÓNIA 

Entrevista Mário Frota

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