quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Governo reconhece situação excecional de aumento da atividade do INEM

 

O Governo aprovou esta quinta-feira uma resolução que reconhece "a situação excecional e temporária do aumento na atividade operacional" do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

"O diploma estabelece que o limite previsto na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas para a prestação de trabalho suplementar pode ser ultrapassado em 20% para os trabalhadores do INEM, relativamente ao trabalho prestado no período compreendido entre 1 de outubro e 31 de dezembro de 2022, desde que a prestação seja direta ou indiretamente afetada pela situação excecional de aumento da atividade operacional", refere o comunicado do Conselho de Ministros.

Este diploma é aprovado numa altura em que os técnicos de emergência pré-hospitalar estão em greve ao trabalho suplementar, por tempo indeterminado, para exigir medidas para tornar a carreira mais atrativa, como forma de combater a taxa de 30% de abandono da profissão.

Segundo o Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar, a greve, que começou na quarta-feira, já obrigou à paragem de ambulâncias em todo o país.

 

Poupança de energia (também) chega a Belém. Não haverá luzes de Natal

Além disso, a iluminação noturna será reduzida para os "mínimos exigidos por razões de segurança" nos serviços da Presidência da República. 

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, decidiu, esta quinta-feira, uma "série de medidas" de poupança de energia, num cenário de crise energética. Por este motivo, este ano não existirão as habituais luzes de Natal no Palácio de Belém e a iluminação vai ser reduzida para os mínimos exigidos por razões de segurança.

"O Presidente da República decidiu uma série de medidas de poupança de energia nos serviços da PR, que incluem a redução da iluminação noturna para os mínimos exigidos por razões de segurança. Neste contexto, não haverá este ano a habitual iluminação de Natal nos Palácios de Belém e da Cidadela de Cascais, nem outras simbólicas iluminações especiais", pode ler-se numa nota publicada no site da PresidênciaLer mais

 

 

Receitas da Altice Portugal crescem 15,4% no trimestre onde base de clientes continua a aumentar

 

A Altice Portugal acaba de apresentar os resultados financeiros do terceiro trimestre com receitas de 680,4 milhões de euros e um crescimento ed 15,4% face ao período homólogo. A empresa liderada por Ana Figueiredo regista um EBITDA de 233,6 milhões.

Os resultados trimestrais da Altice Portugal somam aos valores já atingidos em trimestres anteriores, impulsionando o crescimento da receita nos primeiros nove meses de 2022 para os 14,5%, com 1.934,7 milhões de euros, e um EBITDA de mais 7,6%.

"No terceiro trimestre de 2022 as receitas da Altice Portugal apresentaram crescimento em todos os segmentos e linhas de negócio, aumentando +15,4% face a igual período do ano anterior e fixaram-se em 680,4M€. Excluindo a contribuição da Unisono, empresa adquirida em agosto de 2021, as receitas cresceram +13,2% face a igual período de 2021", explica a empresa em comunicado. Ler mais

 

Descida nas comissões? Banca garante que preçários não vão acompanhar inflação


 Banca afasta descida nas comissões, mas asseguram que não vão aumentar tanta como a inflação no próximo ano. Já os juros dos depósitos vão aumentar "a seu tempo".

Nos últimos anos, os bancos aumentaram as comissões, numa altura em que a baixa dos juros pressionava a margem. Agora, com a subida das taxas, as comissões vão descer? Os banqueiros afastam uma descida no preçário, dizendo antes que não vão acompanhar a subida geral dos preços no próximo ano.

“As comissões têm de remunerar os investimentos que os bancos fazem na tecnologia. Os serviços têm de ter a remuneração adequada”, apontou Luís Ribeiro, administrador do Novobanco na Money Conference, organizada pelo Diário de Notícias, Dinheiro Vivo e TSF. Ler mais

Lucros dos bancos privados duplicam mas nem todos são ainda rentáveis

 


Caixa anuncia esta quinta o melhor resultado em 15 anos. Não é preciso esperar pelo banco público para perceber que o setor regista umano como há muito não via. Rentabilidade ainda não chegou a todos.

Não será preciso esperar pelos resultados da Caixa, que deverá anunciar esta tarde o melhor resultado em 15 anos (a avaliar pelo desempenho semestral), para se perceber que os bancos estão a ter um ano como há muito não viam. Os lucros nos primeiros nove meses do ano quase duplicaram no setor privado. Porém, nem todos estão no mesmo comprimento de onda em termos de rentabilidade.

Que o diga o BCP. A Polónia continua a ser um fardo para o banco liderado por Miguel Maya que, apesar de ter visto o lucro subir 63,4% para 97,2 milhões de euros até setembro, apresenta uma rentabilidade dos capitais próprios (ROE) de 2,5%– a mais baixa entre os grandes bancos e muito longe da fasquia dos 10% considerada referência para o setor. Ler mais

É desta? Vacina contra cancro da mama mostra segurança em humanos


 O resultado da primeira fase de testes mostra que os voluntários desenvolveram células de defesa.

 Uma vacina norte-americana contra o cancro da mama mostrou resultados promissores na primeira fase de testes. Segundo um estudo, publicado na revista científica JAMA Oncology, o imunizante é seguro em humanos. 

A investigação, liderada por cientistas da University of Washington Medicine e da Fred Hutchinson Cancer Center, demonstrou que o imunizante desencadeou a produção de linfócitos T, células de defesa que fazem parte do sistema imunitário e têm como função a destruição de moléculas que ameaçam o organismo.

Como tal, os dados deste estudo dão alento à investigação. Contudo, os investigadores alertam que é preciso ter em consideração a complexidade da vacina. Agora, seguem-se outras duas fases de testes.

Portal da Queixa: Hospitais e maternidades lideram reclamações na saúde

 

Má qualidade do atendimento, problemas com consultas e falta de medicamentos estão entre os principais motivos.

 O Portal da Queixa registou um aumento do número de reclamações dirigidas ao setor da saúde, com os hospitais e maternidades a liderar. Má qualidade do atendimento, problemas com consultas e falta de medicamentos estão entre os principais motivos.

"Desde o início do ano, já foram dirigidas às entidades de saúde públicas e privadas quase 5.000 reclamações, um crescimento de 65% face a 2019", pode ler-se num comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso. "Os hospitais e maternidades lideram o número de queixas e o sistema privado é o mais reclamado, com 62% das queixas", é ainda referido. 

Entre os dias 1 de janeiro e 9 de novembro de 2022, o Portal da Queixa registou 4.927 reclamações dirigidas ao setor da saúde, o que representa um crescimento de 65% face a igual período de 2019, ano pré-pandemia, onde se registaram 2.983 queixas. 

"Entre os principais motivos de reclamação reportados pelos consumidores no Portal da Queixa estão: a falta de qualidade do atendimento (34% das queixas); problemas com consultas, nomeadamente, cancelamentos e atrasos (19%); questões relacionadas com pagamentos, taxas e reembolsos (13%); e a falta de medicamentos (6%)", pode ainda ler-se. 

Os hospitais e maternidades absorvem a 'maior fatia', com 939 queixas, um acréscimo 29% em relação ao período homólogo de 2021, onde se verificaram 727 queixas. Seguem-se os planos de Saúde, que receberam 543 queixas, e as farmácias e parafarmácias, que contabilizam já três centenas de queixas.

CMVM alerta para esquemas fraudulentos via WhatsApp

  A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) alertou para a crescente disseminação de recomendações de investimento em grupos de ...