Mais de 80% em Portugal defendem baixa de preço de alimentos sustentáveis

 

Mais de 80% dos portugueses defendem que o Governo e/ou a União Europeia "devem agir para baixar os preços dos alimentos sustentáveis", revela um inquérito europeu do Fundo Mundial para a Natureza (WWF) divulgado hoje.

 Dos portugueses inquiridos, 83% consideram ser os dois organismos quem deve "informar os consumidores sobre o impacto ambiental dos alimentos através de rótulos ambientais credíveis", segundo um comunicado da Associação Natureza Portugal (ANP), que trabalha com o WWF.

O inquérito encomendado pelo Fundo mostra que "76% dos consumidores europeus defendem que os seus governos deveriam baixar os preços dos alimentos amigos do ambiente e metade é a favor de tornar os produtos alimentares insustentáveis mais caros".

Centrado nas medidas possíveis para ajudar a população a optar por alimentos mais saudáveis e com menor impacto ambiental, a sondagem envolveu cidadãos de 12 países da União Europeia (Alemanha, Áustria, Bélgica, Estónia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Portugal, Polónia, Roménia e Suécia. Ler mais

Jornalismo pode estar perante "precipício profissional", alerta especialista

 O especialista espanhol em desinformação Ramón Salaverría afirmou hoje que o jornalismo pode estar à beira de um "precipício profissional", se aplicar cegamente as atuais tecnologias de produção automática de conteúdos.

 O alerta de Salaverría, professor de comunicação e jornalismo na Universidade de Navarra, surgiu numa mesa redonda sobre "Perspetivas sobre desinformação, jornalismo e inteligência artificial", durante um seminário em Granada, Espanha, sobre inteligência artificial e desinformação.

Segundo o professor, o problema está nos algoritmos que estas tecnologias usam, porque privilegiam as audiências e os cliques.

"O jornalismo pode estar perante um precipício profissional. Os conteúdos falsos tendem a difundir-se mais, têm mais visibilidade e por isso temos de estar muito atentos quando usamos este tipo de tecnologia", afirmou. Ler mais

Dieta Mediterrânica com recursos digitais

 
Centro Ciência Viva de Tavira disponibiliza recursos didáticos digitais sobre a Dieta Mediterrânica

No âmbito do projeto "DiMEd - Dieta Mediterrânica: multidimensionalidade como suporte à educação e formação profissional", o Centro Ciência Viva de Tavira em parceria com a Universidade do Algarve, está atualmente a desenvolver recursos educativos em formato digital sobre as diferentes vertentes da Dieta Mediterrânica.

Os primeiros recursos já foram disponibilizados na página do projeto (https://dimed.cvtavira.pt/) e compreendem as temáticas do Conceito e Património da Humanidade, Paisagens Culturais Mediterrânicas e Dieta Mediterrânica como Modelo de Sustentabilidade. Ler mais

Lucro do Banco de Fomento revolta empresários com apoios em atraso

 

Vários empresários com apoios em atraso estão “chocados com os lucros” do Banco Português de Fomento (BPF) no ano passado.

A instituição bancária criada em 2020 registou um aumento dos lucros em 135%, para quase 23 milhões de euros.

Ora, os empresários mostram-se revoltados com estes resultados, num ano em que muitos deles contavam com apoios que continuam por pagar, escreve o jornal Público.

Os resultados financeiros já foram apresentados há duas semanas, embora a vaga de críticas só se esteja a sentir agora.

Na altura, o banco liderado por Beatriz Freitas explicou que o aumento do lucro se deve sobretudo ao crescimento do produto bancário, que inclui a margem financeira e comissões e que cresceu 40% dos 32 milhões de euros para os 44,7 milhões. Ler mais

ANÁLISE DE PROBLEMAS DE CARÁCTER ÉTICO-DEONTÓLOGICO EM EDUCAÇÃO

 Mário Frota, presidente emérito da apDC – DIREITO DO CONSUMO, de Portugal, participa amanhã, sexta-feira, num debate promovido pela Prof.ª Helena Damião, da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, em torno de questões da Educação para a Cidadania e do momentoso problema da Publicidade nas Escolas.

O tema é interessante e decorre do facto de se haver detectado (de um dos estagiários se haver dado conta)  que, de entre as parcerias efectuadas com o mundo empresarial, a Super Bock, conhecida marca de cervejas, participa de modo destacado no programa, com o aval do Ministério da Educação, naturalmente com o fito de dizer às crianças e aos jovens “não bebam cerveja, não comam tremoços, não se encharquem em bebidas nem nos festivais escolares nem em manifestações outras, ignorem as tarjas com publicidade à cerveja que emoldura os estádios de futebol onde decorrem os jogos das categorias infantis e juvenis a que somos naturalmente alheios”…

A irresponsabilidade social que campeia com publicidade a torto e a direito faz pressupor o melhor…

A beatitude do Ministério da Educação enleva a alma e oferece-nos a garantia de uma educação integral que será uma mais valia para a sociedade de “beberrolas” que já somos!

Abençoadas instituições a quem os progenitores “encomendam” as suas crianças e jovens!

Crédito à habitação. Taxa de juro implícita sobe para 1,144% em setembro

 

Trata-se de um aumento de 13,3 pontos base face a agosto. 

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação foi 1,144% em setembro, subindo 13,3 pontos base (p.b.) face a agosto (1,011%), divulgou o INE, esta quinta-feira. 

Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro subiu de 1,523% em agosto para 1,775% em setembro.

No mês em análise, o capital médio em dívida aumentou 339 euros, fixando-se em 61.089 euros.

A prestação média subiu quatro euros, para 272 euros, representando um aumento de 14,8% em termos nominais face ao valor observado em setembro de 2021.

Nos contratos nos últimos 3 meses, o valor médio da prestação subiu 26 euros, para 471 euros.

 

"A cavalo dado não se olha ao dente", a copo não solicitado, factura "in...