Entrevista com Dr Mario Frota Crise Direito do consumidor (...)
Os resultados de um pequeno estudo são promissores, mas os especialistas consideram que ainda é cedo para celebrar.
Há uma nova esperança para o tratamento de sintomas de longo prazo da infeção por coronavírus. Segundo um estudo divulgado terça-feira, 2 de agosto, os resultados são promissores entre os doentes diagnosticados com a chamada Covid longa que receberam um medicamento desenvolvido pela americana Axcella Health. Porém, os especialistas mostram-se divididos.
Durante os testes clínicos, os autores analisaram dados de 41
indivíduos divididos em dois grupos: 21 pessoas tomaram o medicamento,
designado AXA1125, e os restantes receberam um placebo, por um período
de 28 dias. Dados partilhados pela empresa mostram que três pessoas do
primeiro grupo notaram melhorias significativas ao nível da fadiga.
Outros voluntários acrescentam que o desempenho cognitivo também
melhorou. Ler mais
O secretário-geral da ONU, António Guterres, considerou hoje "imoral" que as empresas de petróleo e gás estejam a registar resultados financeiros recorde durante a atual crise energética e exortou todos os governos a tributarem os seus "lucros extraordinários".
"Esta ganância grotesca está a punir as pessoas mais pobres e vulneráveis, enquanto destrói a nossa única casa", apontou António Guterres, em conferência de imprensa.
O diplomata português pediu aos governos de todo o mundo que imponham mais impostos sobre estes "lucros extraordinários" e que utilizem os recursos para "apoiarem as pessoas mais vulneráveis nestes tempos difíceis".
O responsável das Nações Unidas lembrou que os lucros
combinados das maiores empresas de energia a nível global aproximaram-se
dos 100.000 milhões de dólares no primeiro trimestre deste ano e que o
negócio neste setor tem um "custo enorme" em efeitos ambientais. Ler mais
Os governos regionais e municípios espanhóis estão a impor cortes no consumo de água por todo país, que vive a maior seca desde 1981 e tem as reservas de água em 40,4% da capacidade.
Segundo o governo espanhol, as reservas hídricas do território continental estavam na terça-feira em 40,4% da capacidade total das albufeiras e barragens, com 22.689 hectómetros cúbicos de água armazenada, uma diminuição de 832 hectómetros cúbicos no período de uma semana.
Há
um ano, havia 27.092 hectómetros cúbicos armazenados e a média dos
últimos dez anos são 33.595, segundo os mesmos dados oficiais. Ler mais
Cerca de um em cada 15 portugueses com mais de 80 anos padece de estenose aórtica, uma das doenças cardíacas mais comuns na população idosa. Os números globais mostram uma prevalência de cerca de 5% a nível mundial, principalmente entre o sexo masculino.
A estenose valvular aórtica caracteriza-se por uma situação em que a
válvula aórtica fica progressivamente mais rígida. Desta forma, a sua
abertura plena fica comprometida, criando um obstáculo à saída do sangue
do coração para o corpo. No entanto, caso esta doença surja em pessoas
mais novas, a causa mais usual é um defeito congénito que afeta a
válvula, como é o caso de uma válvula com apenas duas cúspides em vez
das três habituais ou com uma forma de funil anormal. Ler mais
A conclusão é do estudo Basef Seguros da Marktest, que revela que a "percentagem de posse é a mais elevada desde 2012".
O estudo Basef Seguros da Marktest, divulgado na terça-feira, revela que 6,2 milhões de portugueses possuem seguro automóvel.
"Em 2021, seis milhões e 222 mil portugueses possuíam seguro automóvel, um valor que corresponde a 69,2% do universo composto pelos residentes em Portugal com 15 e mais anos", pode ler-se num comunicado.
De acordo com a Marktest, "esta percentagem de posse é a mais elevada desde 2012".
A posse deste seguro é mais diferenciada segundo a idade, com maior taxa de penetração junto dos indivíduos entre os 45 e os 54 anos, revela o estudo.
"Também os indivíduos da classe alta e média alta apresentam uma taxa
de posse de seguro automóvel mais elevada", pode ainda ler-se.
Portugal vai seguir o exemplo de outros países europeus, como por exemplo Espanha, e limitar os níveis de consumo de energia nos edifícios públicos, empresas privadas, comércio, serviços, na indústria e também nas casas das famílias. Em causa está um pacote de medidas de carácter obrigatório que está a ser desenhado e que se propõe a poupar energia para fazer face a uma possível situação de carência energética, motivada pela escassez de fornecimento de gás russo a alguns países europeus.
Segundo o Público, que cita um membro do Governo, a limitação dos níveis de consumo de energia nos edifícios públicos será uma das medidas a adotar pelo Executivo no âmbito do plano de poupança de energia aprovado pela Comissão Europeia (CE).
O Governo está ainda a analisar e determinar o conjunto de medidas a seguir para satisfazer as recomendações europeias de redução do uso de energia propostas por Bruxelas. Uma redução que deverá ser de 15% na generalidade dos países da União Europeia (UE), mas inferior (7%) em Portugal e Espanha. Ler mais