terça-feira, 19 de julho de 2022

Aceder a exames de saúde digitalizados, pedir a pensão social online ou verificar o "e-Certificado" da gravidez. Conheça as medidas do Simplex 2022

 

O Simplex 2022 tem 48 medidas, entre elas os exames de saúde digitalizados, disse hoje o secretário de Estado da Digitalização à Lusa, sublinhando que o objetivo "não é só simplificar", mas dizer "sim" às pessoas e empresas. 

“Anunciamos hoje 48 novas medidas no Simplex 2022, das quais é possível destacar algumas, não pela importância intrínseca delas, mas de alguma maneira pela sua visibilidade”, afirmou Mário Campolargo, referindo que as medidas “são desenhadas para garantir que o cidadão, na sua relação com a Administração pública, satisfaz as necessidades que tem”.

Ou seja, “que a Administração Pública se adapte cada vez mais ao cidadão em vez de ser o cidadão a adaptar-se à Administração Pública”, começou por dizer o secretário de Estado da Digitalização e da Modernização Administrativa.

Entre as medidas “emblemáticas” do Simplex 2022 está, por exemplo, o “ter acesso aos exames de saúde digitalizados”, possibilitado “pela desmaterialização de todas as requisições de meios complementares de diagnóstico e terapêutica e que permite às pessoas ter na sua aplicação app SNS24 acesso aos resultados dos exames”, apontou Mário Campolargo. Ler mais

 

Diário de 19-7-2022

 


Diário da República n.º 138/2022, Série I de 2022-07-19

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PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Retifica o Decreto do Presidente da República n.º 103/2022, de 13 de julho, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 134, de 13 de julho de 2022

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Altera as regras de funcionamento do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais, determinando a adaptação das áreas prioritárias de prevenção e segurança até 31 de março de 2023

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Clarifica os termos em que os gestores públicos podem optar pela remuneração média dos últimos três anos

NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

O Secretário-Geral das Nações Unidas, na sua qualidade de depositário, comunicou ter o Reino do Barém efetuado, a 8 de julho de 2021, a retirada parcial da reserva feita no momento da adesão à Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, adotada em Viena, a 18 de abril de 1961

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Primeira alteração ao Decreto Legislativo Regional n.º 24/2007/A, de 7 de novembro, que aprova o regime jurídico da atividade apícola e da produção, transformação e comercialização de mel na Região Autónoma dos Açores

Meo e Vodafone vão instalar net rápida nestas 100 freguesias. Veja a lista

 


A Anacom divulgou esta segunda-feira que a Meo e a Vodafone “já distribuíram as freguesias em que terão de assegurar banda larga móvel a 100 Mbps” a 90% da população.

Numa nota publicada online, o regulador recorda que, “no âmbito do processo de renovação, até 2033, dos direitos de utilização de frequências (DUF) da Meo e da Vodafone nas faixas dos 900 MHz e 1.800 MHz”, a Anacom impôs a estes operadores “obrigações adicionais de cobertura em 100 freguesias de menor densidade populacional, que não estão abrangidas pelas obrigações do regulamento do 5G”. Ler mais

A ASSEMBLEIA EM SEU ESTERTOR HOMENAGEIA O CONSUMIDOR…

Corria o ano de 2019 e nós dávamos à estampa o texto que segue…

Pias intenções se nos afigurou, ao tempo.

Algo que a ausência de política de consumidores e de uma estrutura capaz de, no seio do Governo, cuidar dos específicos interesses dos consumidores, mais do que confirma nos tempos que correm.

Não se percebe como é que partidos que assimilam as novas correntes se podem esquecer tão clamorosamente dos consumidores, em todas as refracções do quotidiano!

Eis o texto que a lume veio a 22 de Julho de 2019.

OS CONSUMIDORES [que todos somos, afinal, e a cuja condição nem os mais ‘empertigados’ dos deputados escapam, afinal…]…

Ao menos, terão sido lembrados no estertor da legislatura, tal o teor da Resolução aprovada pelo Parlamento a 28 de Junho p.º p.º e publicada, no jornal oficial, a 22 de Julho em curso.

E o facto é que tal corresponde a sucessivas reivindicações da apDC, instituição no seio da qual nos movemos e há mais de 30 anos desenvolve formal e informalmente a sua actividade tanto intra como extra muros.

Reivindicações que mais não são do que o cumprimento de dispositivos legais que permanecem, ao longo dos tempos, autêntica letra morta.

Recomendações que cairão decerto em saco roto, dado que o Governo está a prestes a despedir-se do País, no termo do quadriénio.

Recomendações que visam específicos domínios como os da formação, informação e protecção dos consumidores.

Portugal não tem sido bafejado por políticas de consumidores, como se tal fosse dispensável, quando, em particular, em momentos de crise mais se impõe haja um reforço de meios e acções em domínios como os que abarca.

Portugal dispõe agora de um Secretário de Estado da Defesa do Consumidor, no lastro do Ministério da Economia e Inovação, que se tem revelado empreendedor e procura colmatar as brechas de toda uma legislatura. O que, é bem de ver, não é susceptível de conseguir pela magnitude da missão, pela pluralidade de tarefas e pelo acumular de situações, sem solução, que se arrastam do passado - do dissolutor Governo de Sócrates e do de obediência aos mutuantes internacionais (FMI, BCE e CE), que sensibilidade nenhuma revelou para políticas do jaez destas, ao actual [o dos socialistas] que só em Outubro pretérito despertou para o fenómeno da política de consumidores, que sempre olvidou e omitiu.

[P.S. (Post Scriptum): Por meras razões eleitoralistas? Decerto que sim, como, aliás, se confirmou sobejamente…]

E que recomendações se aparelham na RESOLUÇÃO?

Ei-las, na sua enunciação, da primeira à enésima:

A Assembleia da República recomenda ao Governo que:

“1 - Desenvolva campanhas institucionais de promoção dos interesses e direitos do consumidor.

2 - Promova a clarificação, junto dos cidadãos, das competências das várias entidades reguladoras, da Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica e da Direcção-Geral do Consumidor, de forma simples e didáctica, sendo esta informação necessária face à complexidade existente na percepção das competências das várias entidades.

3 - Apoie as associações de defesa dos consumidores na divulgação e na formação dos consumidores.

4 - Desenvolva acções junto do serviço público de rádio e de televisão para que sejam significativamente reforçados os espaços reservados para divulgação de campanhas de informação aos consumidores.

5 - Promova campanhas institucionais de informação sempre que novos diplomas legais respeitantes aos consumidores sejam publicados.

6 - Elabore manuais explicativos dos direitos dos consumidores tendo como objectivo a sua divulgação pelas escolas e pela comunidade em geral, em linguagem acessível.

7 - Promova uma política nacional de formação de formadores e de técnicos especializados na área do consumo.

8 - Promova uma política educativa para os consumidores através da inserção nos programas e actividades escolares, bem como nas acções de educação permanente, de matérias relacionadas com o consumo e os direitos dos consumidores.

9 - Com o apoio da Direcção-Geral do Consumidor, desenvolva acções de capacitação e de informação junto das instituições da economia social, solicitando o apoio destas instituições na divulgação de informação aos consumidores.

10 - Envolva os vários ministérios, com particular relevância para os Ministérios da Economia, Administração Interna, Justiça, Educação e Trabalho e Segurança Social, na divulgação de campanhas institucionais de defesa do consumidor.

11 - Reforce as acções de fiscalização e de monitorização.”

Se, ao menos, tal servir de bússola para eventuais políticas no futuro, já não se dará por perdida a diligência.

Ponto é que o Governo que emergir do acto eleitoral de Outubro encare com seriedade a política de consumidores que urge traçar desde já. Política de que tanto carecemos como de pão para a boca, nas suas concretizações vivificantes.

Assim seja!

 [E o que se seguiu foi mau demais para ser verdade]…

 

Mário Frota

presidente emérito da apDC – DIREITO DO CONSUMO - Portugal

26 anos de CPLP – que futuro?


Atualmente, a língua portuguesa é a língua oficial (ou de trabalho) em mais de 30 organizações internacionais, o quinto idioma mais utilizado na net, o quinto idioma mais falado no mundo (mas, o primeiro no hemisfério sul); se hoje somos cerca de 263 milhões a falar a língua de Camões, de acordo com estimativas da ONU, no fim deste século, seremos 500 milhões, devido sobretudo à evolução demográfica expectável em Angola e Moçambique. Estamos perante um ativo de relevância extrema: relevância afetiva, relevância económica e relevância político-diplomática.

No contexto de desordem internacional presente, é imperativo que a CPLP reforce o seu papel no mundo: em torno da língua portuguesa e do que ela representa em termos de valores e princípios que unem os povos irmãos de Portugal, Brasil, PALOPs, Timor Leste e Macau, pode (e deve) aquela organização internacional contribuir para uma globalização mais justa e humanizada. Ler mais

Carros defeituosos: como montadoras usam brechas para escapar de um recall...

 Imagine a cena: você compra um carro e algum tempo depois descobre que ele veio com uma defeito de fábrica que acomete diversos outros veículos fabricados no mesmo lote. 

O primeiro reflexo é ir atrás de um recall, principalmente quando o modelo já saiu da garantia. Mas a realidade é que nem sempre os produtos defeituosos são chamados abertamente para conserto, em alguns casos, o consumidor mais atento sai na frente na briga por reparo. 

A frustração de ter um veículo com um problema de fábrica que não é reparado gratuitamente acontece porque, desde 2019, a portaria nº 618/2019, assinada pelo então ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, mudou um pouco as regras do jogo. Ler mais

Imagine a cena: você compra um carro e algum tempo depois descobre que ele veio com uma defeito de fábrica que acomete diversos outros veículos fabricados no mesmo lote. O primeiro reflexo é ir atrás de um recall, principalmente quando o modelo já saiu da garantia. Mas a realidade é que nem sempre os produtos defeituosos são chamados abertamente para conserto, em alguns casos, o consumidor mais atento sai na frente na briga por reparo. A frustração de ter um veículo com um problema de fábrica que não é reparado gratuitamente acontece porque, desde 2019, a portaria nº 618/2019, assinada pelo então ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, mudou um pouco as regras do j... - Veja mais em https://www.uol.com.br/carros/noticias/redacao/2022/07/18/carros-defeituosos-como-montadoras-usam-brechas-para-escapar-de-um-recall.htm?cmpid=copiaecola
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Coimbra Há idosos sem televisão na alta de Coimbra

Há idosos na alta de Coimbra que ficaram recentemente sem televisão, devido à modernização tecnológica do sistema que veio substituir há anos as antenas naquela zona da cidade, denunciou hoje a CDU na Assembleia Municipal de Coimbra, apelidando o processo de “abuso e injustiça”.

Rui Mendes afirmou que os habitantes que concordaram há cerca de vinte anos em retirar as antenas, em troca de quatro canais gratuitos, agora terão de “mudar de TV ou comprar um aparelho” da operadora no “valor de vinte e oito euros por cada televisão que tenham em casa. Há muitos idosos que não têm dinheiro para televisão nova nem sequer para comprar o aparelho”, sublinhou. Ler mais

Aprovado aumento do complemento de alojamento para estudantes deslocados

  O parlamento aprovou hoje, contra os partidos do Governo, o aumento do complemento de alojamento atribuído aos estudantes deslocados no e...