segunda-feira, 8 de março de 2021

Novos prazos de validade para a carta de condução

 


DOCUMENTAÇÃO AUTOMÓVEL

 

Boas notícias: cartas com validade prolongada

 

Com a aplicação da nova regulamentação europeia n.º 2021/267, todas as cartas de condução que apresentam termo de validade entre 1 de fevereiro de 2020 e 30 de junho de 2021 têm agora o prazo de validade alargado.

Se este é o seu caso, mesmo que não a tenha revalidado, a sua carta de condução continua válida, podendo conduzir com tranquilidade e tratar do processo de revalidação com o tempo necessário. Conheça as alterações ditadas pelo Regulamento, bem como o novo prazo de validade da sua carta:

 

 

Oportunamente, após o desconfinamento e a reabertura das delegações do clube, entraremos em contacto para que possa agendar a revalidação da sua carta no ACP, sem filas nem esperas, e numa só deslocação.

Diário de 8-3-2021

                  


Diário da República n.º 46/2021, Série I de 2021-03-08

The economic impact of organised crime and money laundering - How does the Covid-19 crisis aggravate the problems?

 


 

Wednesday, 10 March 2021, 14:30 - 18:00 

 

 

Activities of organised crime organisations like money laundering and tapping of public funds have consequences for the economy, business and society. A crisis like the COVID-19 pandemic may be an opportunity for organised crime to spread their activity, gain power and even innovate to find new ways to pursue their objectives. The vast amount of money being made available in a short time window through the EU recovery fund will pose a particular challenge in this context.

Please join us for a debate on this issue between European policy-makers, civil society representatives, academics and stakeholders, organised by the EESC's Section for Economic and Monetary Union and Economic and Social Cohesion (ECO).

 PROGRAMME (...)



 

 

Hospital de Ovar substitui solução de gestão de filas de espera

O Hospital Dr. Francisco Zagalo – Ovar substituiu a solução de gestão de filas de espera existente, que estava afeta apenas ao Serviço de Consulta Externa, por novos quiosques/dispensadores de senhas. A solução foi desenvolvida no âmbito do projeto “Hospital do Futuro: O foco no utente”.

“Com a implementação da nova solução instalaram-se novos quiosques/dispensadores de senhas, mais modernos e atrativos visualmente, sendo que a mais-valia da nova solução é permitir a extensão da gestão das filas de espera a outros serviços”, explicou o consultor de tecnologias de informação do Hospital de Ovar, Rui Parreira

Além desta melhoria, que se estende também ao Serviço de Patologia Clínica, encontra-se em fase de implementação a gestão das filas para os serviços de Cardiologia e de Imagiologia.

“Através desta solução, o hospital tem como objetivo normalizar e otimizar o circuito de atendimento dos utentes em todos os serviços, organizar e gerir a chamada de utentes de uma forma eficaz, rápida e simples, refletindo-se numa melhoria substancial do serviço prestado aos utentes”, sublinhou Rui Parreira.

O projeto “Hospital do Futuro: O foco no utente”, cofinanciado pelo SAMA2020: Sistema de Apoio à Modernização e Capacitação da Administração Pública, visa melhorar o acesso às tecnologias da informação e da comunicação, bem como, a sua utilização e aumento de qualidade.

Hospital de Santarém inicia projeto de telemonitorização domiciliária

O Serviço de Pneumologia do Hospital Distrital de Santarém (HDS) arrancou com um projeto de telemonitorização domiciliária para utentes com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC), que envolve um conjunto de doentes que são seguidos à distância nas suas próprias casas.

De acordo com o pneumologista do HDS Gustavo Reis, “o programa não só pretende ajudar os doentes com DPOC, mas também tem como grande objetivo contribuir para combater as elevadas taxas de internamento/reinternamento e, consequentemente, os custos associados”.

Neste momento, estão a ser monitorizados à distância um conjunto de cinco doentes com DPOC, prevendo-se que este ano o número seja alargado para dez. A seleção é feita com base na gravidade dos casos, sendo escolhidos os doentes com mais idas às urgências e maior número de internamentos.

“Temos doentes com oito, nove internamentos por ano, o que representa, em muitos casos, uma duração total de dois meses”, contou, sublinhando que este projeto permite aliviar não só a urgência, como também o internamento.

Gustavo Reis explicou que, na prática, a telemonitorização consiste na monitorização à distância de determinados parâmetros fisiológicos, designadamente a frequência cardíaca, a saturação de oxigénio, a temperatura e o número de passos que o doente dá por dia.

Esses sinais são registados periodicamente pelo doente e são recebidos automaticamente num centro de triagem, onde profissionais de saúde supervisionam os dados recebidos. Quando os dados relativos às medições que estão a ser monitorizadas ultrapassam os limites pré-definidos como os adequados é gerado um “alerta”, e o centro de triagem contacta o doente para avaliar a situação.

“Se se confirmar a existência de alterações importantes nos parâmetros, a equipa hospitalar, que envolve um enfermeiro e um médico, é contactada de imediato, estabelece novo contacto com o doente e é tomada uma decisão”.

Segundo o Serviço Nacional de Saúde, a DPOC é doença crónica e progressiva que se manifesta pela diminuição da capacidade respiratória, estimando-se que afete cerca de 750 mil portugueses.

Webinar: as implicações da pandemia no setor alimentar hospitalar

A Associação Portuguesa de Hotelaria Hospitalar está a promover um webinar sobre as implicações da pandemia no setor alimentar hospitalar, que irá decorrer a 11 de março, pelas 18 horas.

A sessão conta com a apresentação das nutricionistas no Serviço de Nutrição e Alimentação da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo Francelina Luís e Carla Pinheiro, que irão debater sobre “a realidade de um serviço de alimentação em tempos de pandemia Covid-19”.

De seguida, a diretora do Serviço de Prestação de Alimentação Hospitalar do SUCH – Serviço de Utilização Comum dos Hospitais Ana Luísa Nunes irá falar sobre “a perspetiva do prestador: as necessidades e as respostas”.

Por fim, as nutricionistas e medical nutrition specialist na Nestlé Health Science Maria Armanda Marques e Inês Mota irão fechar o webinar com uma apresentação sobre “dietas de textura modificada: um problema?”.

A participação no evento é gratuita, mas carece de inscrição que poderá ser efetuada através do formulário disponibilizado online.

Congreso online. Días 13, 14 y 15 de abril de 2021

 


La Cátedra «Luis de Camoens» creada en la Universidad Carlos III de Madrid por la Fundación Ramón Areces, para promover la cooperación académica y cultural entre España y Portugal y la difusión de la cultura portuguesa en España, otorgará un premio dotado con 500 euros a la mejor comunicación del Congreso, cuya valoración se desarrollará por el Comité Científico.

En particular, la cátedra fomenta los intercambios académicos de estudiantes y profesores entre las universidades de lengua portuguesa y la Universidad Carlos III de Madrid en materias interdiciplinares, la difusión de la cultura portuguesa entre los estudiantes españoles y el apoyo a proyectos de investigación que contribuyan a hacer más visible la cultura y la ciencia portuguesa en España.

Requisitos de participación específicamente en el premio:

  • Ser menor de 35 años ó estar realizando una actividad formativa de postgrado en cualquiera de sus modalidades y acreditar documentalmente dicha condición.
  • Ser el primer autor/a de la comunicación.
  • Los trabajos deben ser inéditos, es decir, no pueden estar publicados en una revista científica antes de abril de 2021. (...)

Afinal não é só em Portugal: novo sistema europeu de fronteiras gera filas de horas nos aeroportos

  Alerta é do organismo que representa os aeroportos do continente, que pede uma revisão urgente do calendário de implementação do Sistema ...