A sociedade deu um grande salto tecnológico no século 21. E esse
salto teve reflexos e impactos significativos na vida humana e nas
relações sociais e econômicas. O campo do Direito não deixou de sofrer
profundas transformações com essa nova realidade, e o Poder Judiciário
não ficou alheio a essas inovações.
Do processo físico ao digital, do fax ao PJe/Eproc, da citação do papel ao ato por WhatsApp, o Judiciário veio se adaptando aos novos tempos. E na atualidade se confronta com o tema da utilização de inteligência artificial (IA) nos processos judiciais.
O Poder Judiciário não está omisso em relação à inteligência artificial e às alterações que ela promove na vida social, sua forma de utilização e consequências, estando, inclusive, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) envolvido na análise do uso de IA.
E não poderia ser diferente diante da realidade judicial brasileira. O relatório “Justiça em Números 2025”, do CNJ, anota um acervo pendente em dezembro de 2024 de 80,6 milhões de processos e o ingresso em 2024 de 39.4 milhões em toda Justiça Nacional. Só a Justiça Estadual possui acervo de 62.225.579 processos em dezembro de 2024. Ler mais
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