A investigação, conduzida pelo grupo Vacinas e Células Dendríticas do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular, revelou que a MV130 bloqueia a inflamação eosinofílica das vias respiratórias e as respostas imunitárias locais provocadas pelos ácaros do pó doméstico — principais desencadeadores da doença.
“A MV130 reduziu as características patofisiológicas e clínicas da asma num modelo murino experimental, restaurando a funcionalidade normal das vias aéreas”, explica o artigo.
O efeito protetor da vacina, administrada por via sublingual (em gotas debaixo da língua), manteve-se até nove semanas após a vacinação em modelos pré-clínicos com ratos.
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