“O chamado serviço ‘Uber Priority’ (e modelo semelhante da Bolt) é, na prática, um subterfúgio criado pelas plataformas para apresentar um preço mais elevado ao cliente sem acionar formalmente a tarifa dinâmica, que teria efeitos em toda a zona geográfica e sobre todos os utilizadores”, explicou Ivo Miguel Fernandes, presidente da Associação Portuguesa de Transportadores em Automóveis Descaracterizados (APTAD), citado pelo jornal ‘Público’.
Victor Soares, presidente da Associação Nacional Movimento TVDE (ANM-TVDE), salientou que “o chamado serviço ‘prioritário’ surge como resposta à escassez de motoristas disponíveis para aceitar viagens a determinadas tarifas”. Assim, “o serviço adicional, pago pelo passageiro, visa aumentar a probabilidade de atribuição da viagem”, através de um “incentivo económico direto aos motoristas”. Ler mais

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