
Burlas com ofertas de trabalho têm-se multiplicado e têm atingido
“muitas vítimas em Portugal”, incluindo jovens no início de percurso
profissional e desempregados. “Olá, recebemos o seu currículo”, é assim
que os agentes criminosos lançam a rede, prometendo o melhor de todos os
mundos, que não existe: ganhar quantidades avultadas de dinheiro por
meros cliques, para promover hotéis e páginas nas redes sociais.
Gabinete de cibercrime da Procuradoria-Geral da República está “atenta
aos fenómenos que vão surgindo”, já lançou um alerta e tem aconselhado
vítimas a apresentar queixa.
Recebemos o seu currículo”; “Convidamo-lo a juntar-se à nossa equipa online”; “O trabalho é fácil e pode render entre 300 e 600 euros”; “Se nos enviar uma mensagem agora recebe um bónus de 7 euros”. Os contatos são feitos por chamada – se soarem a gravação automática é porque o são – ou por SMS e o engodo é sempre o mesmo: trabalho online, bem remunerado e longe de implicar as oito horas diárias. São burlas, têm-se multiplicado como praga e até já motivaram um alerta do Gabinete de Cibercrime da Procuradoria-geral da República (PGR). Que nunca é demais relembrar. Ler mais
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