
Medicamentos injetáveis e sensores
para diabetes só poderão ser prescritos, a partir de sexta-feira, por
algumas especialidades médicas, uma medida que os especialistas saúdam,
mas consideram tardia e temem não resolver as dificuldades de acesso ao
tratamento.
Apenas os médicos das especialidades de endocrinologia e nutrição, medicina interna, pediatria e medicina geral e familiar estão autorizados a prescrever sensores de monitorização da glicose intersticial e medicamentos da classe dos agonistas dos recetores GLP-1 (semaglutido, dulaglutido, liraglutido e exenatido).
Nesta classe de fármacos inclui-se o Ozempic, desenvolvido para tratar a diabetes tipo 2, mas que está também a ser usado para combater a obesidade e ajudar à perda de peso. Ler mais
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