Uma campainha que retine. Uma porta que se abre. Um homem que se apresenta como servidor da Goldenergy. Ao que vem? Oferecer energia mais barata que a do fornecedor convencional, o que já f oi monopólio e hoje está nas mãos dos chineses, ao que se diz por aí grosseiramente.
A dona de casa assente em ouvir as razões do “vendedor de ilusões”.
No final, diz-lhe de modo pragmático: “deixe o contrato. Para o ler com o meu marido e os meus filhos. Para ver se nos convém.”
Resposta
enérgica ao jeito, ao modo daqueles a quem falta um tanto o “chá”
porque encharcados em “café de refugo”: “era o que faltava! É assinar e
mais nada!” Não há cá contrato para ninguém”!
Convenhamos: até podem ser essas as instruções da companhia. Ler mais

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