
A notícia faz a manchete do Público esta quinta-feira: numa década, as
taxas extraordinárias aplicadas às indústrias farmacêuticas e dos
dispositivos médicos e os impostos sobre as bebidas açucaradas e sobre o
tabaco renderam 759 milhões de euros ao Serviço Nacional de Saúde.
Taxas e impostos consignados à área da saúde rendem 759 milhões de euros ao SNS (Serviço Nacional de Saúde) numa década, avança esta quinta-feira, 10 de julho o jornal “Público”.
“Entre 2015 e 2024, as taxas extraordinárias aplicadas às indústrias farmacêuticas e dos dispositivos médicos e os impostos sobre as bebidas açucaradas e sobre o tabaco valeram cerca de 759 milhões de euros para a sustentabilidade do SNS, somando os valores referidos nas diversas Contas Gerais do Estado”, pode ler-se na notícia que faz a manchete do jornal e figura no site do jornal com acesso pago.
Em concreto, o imposto sobre as bebidas açucaradas rendeu 472 milhões de euros no período em análise.
O jornal traz a Organização Mundial da Saúde (OMS) à coação, referindo que para a organização este é “o caminho para reduzir o peso de doenças crónicas e o número de mortes evitáveis”.
Este organismo lançou um novo apelo aos países para que aumentem em, pelo menos, 50% o preço real do tabaco, das bebidas açucaradas e do álcool até 2035 através de impostos, salienta o “Público”.
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