Numa nota enviada à Lusa, o Ministério das Finanças explica que a autenticação reforçada acontece através da exigência de um duplo factor de verificação.
A funcionalidade, a que os contribuintes podem aderir, «adiciona uma camada extra de protecção no acesso à área reservada do contribuinte no Portal das Finanças», procurando prevenir “acessos não autorizados”, explica o Ministério que tem a direcção sobre a AT.
Esta modalidade ainda não estará disponível para todos os contribuintes. «A adesão ao duplo factor de autenticação já está disponível para os contribuintes sem actividade empresarial e irá ser gradualmente disponibilizada aos contribuintes individuais com atividade empresarial e às pessoas colectivas», refere o ministério. Ler mais

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