Uma operação do Ministério Público acusou 18 pessoas de “dezenas de crimes de acesso ilegítimo agravado e de falsidade informática”, que implicava a falsificação e partilha de documentos. A acusação foi deduzida em 15 de julho pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa.
“Nos anos de 2022, 2023 e 2024, os arguidos acederam a plataformas de uso exclusivo de profissionais habilitados, designadamente, plataformas em uso no Sistema Nacional de Saúde, emitindo, de forma fraudulenta, receitas médicas, certificados de óbito e outros documentos”, refere, em comunicado, a Procuradoria Geral da República.
Foram também utilizados ilicitamente “serviços informáticos da Segurança Social”, para beneficiar os usuários. Ler mais

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