“O SARS-CoV-2 acabou por reter características de um vírus respiratório sazonal, mas com uma transmissibilidade tão elevada que consegue impor-se fora dos ciclos típicos de inverno”, referiu Bernardo Gomes, sublinhando que, ao contrário de outros vírus respiratórios, a Covid-19 mantém capacidade de gerar ondas secundárias mesmo em períodos menos habituais, como a primavera e o verão. “É algo que é expectável, não é um sinal de alarme”, afirmou. Ler mais
quinta-feira, 17 de julho de 2025
Covid-19 regressa em força (com novas variantes) fora da época habitual. Especialistas deixam alertas e conselhos
Portugal tem registado, desde maio, um aumento sustentado de novos
casos de infeção por Covid-19, acompanhado por uma tendência crescente
da mortalidade específica, apesar de o impacto no Serviço Nacional de
Saúde (SNS) se manter, para já, reduzido. A Direção-Geral da Saúde (DGS)
confirma que este crescimento coincide com a deteção de três novas
linhagens da variante Ómicron – NB.1.8.1., LP.8.1. e XFG – que têm vindo
a ganhar prevalência em território nacional. Em entrevista à Executive
Digest, Bernardo Gomes, presidente da Associação Nacional de Médicos de
Saúde Pública (ANMSP), explica que este comportamento do vírus não é
inesperado.
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