As prestações do desemprego custaram 1.591,1 milhões de euros em 2024, mais 17,3% face ao ano anterior. Conta Geral do Estado aponta “deterioração” do mercado de trabalho, invisível nas estatísticas.
despesa com prestações de desemprego aumentou 234,5 milhões de euros em 2024, refletindo “alguma deterioração” do mercado de trabalho, invisível nas estatísticas do desemprego, segundo a Conta Geral de Estado (CGE).
De acordo com a CGE de 2024, recentemente publicada pela Direção-geral do Orçamento (DGO), a despesa com o conjunto de prestações do desemprego totalizou 1.591,1 milhões de euros em 2024, o que traduz uma subida de 17,3% face ao valor registado no ano anterior.
A subida, lê-se no relatório da CGE, é explicada sobretudo pelo aumento de 170,1 milhões de euros (+16%) da despesa com subsídio de desemprego, de 52,1 milhões de euros na despesa com garantia salarial e de 11,3 milhões de euros na compensação salarial por suspensão temporária de contrato de trabalho (lay-off tradicional). Ler mais

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