A Agência Europeia do Medicamento (EMA) apenas reconhece indicações terapêuticas para a melatonina em crianças com perturbação de hiperatividade com défice de atenção (PHDA), autismo, cegueira, paralisia cerebral e epilepsia associada a cefaleias. No entanto, a sua utilização generalizada em situações comuns de insónia infantil está a tornar-se uma prática recorrente. O presidente do Colégio de Pediatria, Ricardo Barros Costa, afirmou ao Diário de Notícias que já existe consenso interno de que a melatonina “não deve ser de venda livre”, adiantando que será apresentado um pedido formal ao Infarmed para alteração legislativa. Ler mais

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