"O que se passa é que as equipas são exíguas, são poucos profissionais para o nível de necessidades. Há parte do território que está a descoberto. Ao nível dos cuidados paliativos pediátricos a situação é também dramática", disse à Lusa a presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP), Catarina Pazes.
A responsável falava dias depois de a APCP ter apresentado
um conjunto de propostas à Comissão Parlamentar da Saúde, entre as quais
a criação de equipas comunitárias de suporte em todas as Unidades
Locais de Saúde (ULS) e a facilitação da mobilidade de médicos,
enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais para estas equipas. Ler mais
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