Casacos em segunda mão eram vendidos a preços de novos.
“Os casacos apresentavam indícios de uso prolongado, sem etiquetas de informação da sua origem, verificando-se ainda, costuras reparadas e antigas com descoloração de tecidos, comprovantes da sua antiguidade e utilização”, lê-se no comunicado da ASAE.
A comercialização destes produtos em segunda mão, estava a ser realizada sem qualquer indicação da sua condição e com preços equiparados a casacos novos, como tal se tratassem.
Na sequência da operação da ASAE, foi instaurado um processo de contraordenação por práticas comerciais desleais, devido a omissões enganosas relativamente às características dos bens comercializados.

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