Os municípios estão obrigados à recolha seletiva de têxteis, resíduos perigosos e mobiliário a partir desta quarta-feira, 1 de janeiro, numa altura em que Portugal continua longe das metas europeias e a depositar grande parte do lixo urbano em aterros.
O Regime Geral de Gestão de Resíduos determina que até 31 de dezembro de 2024 os municípios devem desenvolver e operacionalizar uma rede de recolha seletiva para três novas frações de resíduos urbanos (gerados por famílias, lojas, locais de trabalho e instituições públicas): têxteis, pequenas quantidades de resíduos perigosos e resíduos de mobiliário e outros resíduos volumosos, o que é visto como mais um passo para a separação e consequente valorização dos vários tipos de lixo urbano produzido.
O mesmo já aconteceu com a recolha seletiva dos biorresíduos em
lares residenciais em 1 de janeiro de 2024, mas, ao contrário da recolha
do vidro, papel e embalagens, o sistema de recolha destes biorresíduos
está longe de abranger todo o país, apesar de alguns bons exemplos, e
tem uma capacidade variável de município para município. Ler mais
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