Uma Democracia de Qualidade exige que não seja dado apoio político a mais potencias eólicas offshores intermitentes.
O atual Sistema Elétrico Português, que foi concebido durante a
vigência do Governo de José Sócrates, teve na sua origem um “pecado
mortal”: baseia-se em potências elétricas intermitentes, eólicas e
solares, cujos resultados económicos estão protegidos por FIT – Feed In
Tariffs.
As FIT são “mecanismos contratuais de base política” que conferem aos investidores em potências intermitentes uma “reserva de mercado” com as seguintes vantagens decisivas:
1. A respetiva eletricidade tem acesso garantido à Rede Pública, mesmo que o mercado dela não necessite nesse momento;
2. O produtor tem sempre um preço de venda garantido,
normalmente muito acima do preço do mercado livre que prevalece nesse
momento; Ler mais
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