Só este ano já morreram quatro pessoas por atropelamento em Lisboa. Mas cenário repete-se em outras zonas do país e leva habitantes a pedir regras mais apertadas.
O número de atropelamentos não pára de aumentar. A zona de
Lisboa não tem escapado a esta tendência e há menos de uma semana o país
deparou-se com a notícia da morte do presidente da Associação
Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), Pedro Sobral, na sequência de
um atropelamento na Avenida da Índia, onde circulava de bicicleta. O
condutor acabou por se entregar horas mais tarde. Poucos meses antes, em
setembro, morreu Afonso Gonçalves, um jovem de 21 anos, atropelado na
zona de Alvalade, foi transportado ainda com vida para o Hospital de São
José, em Lisboa, onde viria a morrer. O condutor fugiu do local, mas
várias testemunhas que assistiram dizem que o acidente aconteceu na
passadeira. O homem de 46 anos acabou por ser detido depois de ter sido
revelado que continuava a conduzir um táxi, apesar de já ter atropelado
mortalmente duas pessoas. Na mesma zona, duas semanas antes tinha
morrido outra pessoa atropelada na Avenida das Forças Armadas. Ler mais
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