É preciso recuar a 2012 para encontrar o ano de maior contestação, com 1.895 pré-avisos de greve entregues nesta época, segundo dados da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT). Desde 2020, ano da pandemia, em que se registou uma quebra (1.077), este número tem vindo a aumentar, sobretudo no último trimestre do ano, período em que aumenta a contestação laboral.
A Educação costumava ser o setor mais afetado, mas desde o verão,
após o acordo da recuperação do tempo de serviço dos professores, mas
foi ultrapassada pela Saúde: no ano passado, foram decretados serviços
mínimos em 193 greves; este ano, até outubro, houve 125. Ler mais
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