A medida faz parte do Plano de Emergência e Transformação da Saúde e tem
como objetivo reduzir o número de pacientes em espera e acabar com os
“tempos de espera excessivos”.
Os hospitais públicos vão ser obrigados a pagar cirurgias nos privados, caso não consigam realizar as operações que estão em atraso.
O Diário de Notícias avança esta terça-feira que os hospitais terão de realizar, até 31 de dezembro, uma lista com o número de doentes não urgentes que já atingiram o tempo máximo de espera. Na segunda-feira, 69.786 utentes já tinham ultrapassado o limite do tempo de espera. Ler mais
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