Esta quinta-feira assinala-se o início oficial do ano letivo 2024/2025 e o regresso às aulas para milhares de alunos em todo o País. O arranque fica marcado pela falta de professores, e ainda desacordo entre alguns sindicatos do setor da educação e o Governo, quanto a questões de carreira, vinculação e descongelamento de progressões mas, também (e como habitual), este período fica marcado por um crescendo dos casos de infeções respiratórias, segundo alerta à Executive Digest Gustavo Tato Borges, presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública.
Para além de maiores contactos entre crianças e adolescentes,
decorrente do regresso às aulas, esta altura de fim de férias significa
também que milhões de portugueses regressam ao trabalho, pelo que se
criam as condições ‘ideais’ par a a propagação de vírus respiratórios,
como a gripe, Covid-19 ou vírus sincicial respiratório (VSR), entre
outros. Ler mais
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