Obras no Bairro Norton de Matos: um ‘engonhar’ permanente em jeito de subemprego de mão-de-obra perante a magnitude do que havia que fazer. Que diferença!
Trabalhos inconsequentes; subtracção de espaços de estacionamento num Bairro em que a fome de lugares é imensa. Rua mal remendada. Acessos aos vãos de garagens com um desnível imenso a dificultar as manobras dos veículos. No acesso à garagem do prédio em que habitamos um alteamento desnecessário em que esbarram determinados veículos. Se carregados, pior, arrastam os ‘fundos’ pela calçada alteada com os inerentes danos.
O empreiteiro levantou ferro e deixou a rua por reabilitar, por rechapar, boeiros desnivelados em relação ao piso a provocar rombos nas viaturas.
O descaso, a imprudência, o desleixo, a incompetência….
Pergunta ao município que adjudicou a obra: “isto fica assim, sem emenda”?
Nos cafés, boatos é mato: que o empreiteiro debandou porque a Câmara não pagou. Da fama não se livra. Conquanto não acreditemos, sinceramente, em tal versão.
Mas o que se passa, na realidade?
Quando tornam para pôr tudo nos “trinques”? Uma questão que só à Câmara cumpre responder.
Que não tarde a solução!”
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