Recorde-se que a sentença em Portugal está suspensa, à espera do acórdão do TJUE.
A posição oficial do TJUE surge mais de dois anos depois de o
Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão ter dado como provado
que os bancos trocaram informação sensível sobre condições comerciais ao
longo de mais de uma década. Porém, apesar de ter considerado
“impressivos” os e-mails trocados entre os vários bancos, a juíza
Mariana Machado, responsável pelo processo, pediu ao tribunal da União
Europeia para esclarecer se houve restrição da concorrência, existindo
dúvidas sobre se a prática teve impacto concreto nos clientes. Ler mais
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