“Quando nos comparamos com os países de toda a Europa, estamos num mísero quinto lugar a contar do fim, com mais de 700 dias” entre o momento em que o medicamento é autorizado a entrar no mercado pela Agência Europeia do Medicamento (EMA, na sigla em inglês) até ser disponibilizado em Portugal aos doentes, adiantou à agência Lusa o presidente da plataforma.
Segundo
Jaime Melancia, estes medicamentos inovadores, além de apresentarem “um
acesso lento” para os doentes portugueses, quando comparado com outros
países europeus, “só podem ser dispensados se foram comparticipados
porque são caríssimos”. Ler mais
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