Portugal destaca-se como um dos países da OCDE onde o ensino profissional mais cresceu, sobretudo no período entre 2005 e 2016. Esta é uma das principais conclusões do estudo do EDULOG, o think tank para a Educação da Fundação Belmiro de Azevedo, publicado do terceiro volume das séries históricas ‘O Ensino em Portugal antes e depois do 25 de Abril’.
Se em 2005 o país tinha uma taxa de 12% de alunos inscritos em cursos profissionais, passado uma década, em 2016, esse valor já se situava nos 32%.
De acordo com os dados apresentados no
artigo ‘Ensino profissionalizante: à procura do tempo perdido’, onde
João Ferreira e Pedro Martins, professores da Nova School of Business
& Economics, avaliam a evolução deste tipo de ensino ao longo dos
últimos 50 anos, verifica-se que a década de 1960 marcou o início de uma
procura crescente pelo ensino técnico-profissional em Portugal, tendo
essa tendência sido reforçada na década de 1980 e consolidada em 2004,
aquando da Reforma do Ensino Secundário. Ler mais
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