Desta vez, a conclusão é de um estudo português: elétricos e híbridos têm taxas de sinistralidade maiores do que os carros a combustíveis.
A conclusão não é inédita mas, desta vez, surge num estudo realizado em Portugal.
A Fidelidade, companhia de seguros, concluiu que conduzir um carro eléctrico (ou um híbrido) é sinónimo de maior probabilidade de ter um acidente.
Os dados foram recolhidos através dos registos dos clientes da própria empresa e revelados pelo jornal Correio da Manhã. Ler mais
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