Deus está morto. Desde a afirmação categórica de Nietzsche que se discute seu alcance, seu real significado, suas implicações. Entre disputas de correntes de interpretação, estudiosos compartilham o espanto com o diagnóstico incômodo que a sentença revela. Não o negam, antes procuram conferir-lhe alcance.
O Estado regulador agoniza. Neste caso, apesar da realidade contundente, correntes de estudiosos dividem-se quanto às soluções que propõem para frustrações decorrentes do modelo, em todos os casos ainda apostando na solução regulatória estatal, que precisaria apenas de ajustes. Desapontamentos são compartilhados, mas evita-se o incômodo diagnóstico.
Desde a construção de uma concepção de Estado regulador, no âmbito do
processo de desenvolvimento do capitalismo, percebe-se um esforço de
aprimoramento e ajustes na proposta, ao qual se seguem novas frustrações
e novos reparos, em um ciclo de ineficiência e desperdiço de recursos
sociais de toda ordem. Ler mais
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