A compra de passagens aéreas baratas é um sonho do consumidor brasileiro. O exercício da liberdade de ir e vir em um país continental carente de meios de transportes eficientes ajuda a explicar esta imensa necessidade.
Parte deste sonho se tornou um pesadelo para mais de meio milhão de consumidores que contrataram com a 123 Milhas e suas empresas agregadas. Após o pagamento do preço, os consumidores foram surpreendidos com a notícia que não seria possível emitir o bilhete aéreo. [1]
A solução dada pela empresa seria a emissão de um voucher que poderia
ser parcialmente utilizado para compra de um novo direito de emissão do
bilhete aéreo. Em outras palavras, o que foi pago não seria restituído.
Para viajar, os consumidores poderiam utilizar parcialmente o voucher e
teriam que complementar com um novo pagamento. Ler mais
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