Cirurgias ao cancro da mama vão deixar de ser feitas em sete unidades locais de saúde (ULS) – algumas com mais de um hospital integrado – a partir de 1 de abril, indicou esta quinta-feira o jornal ‘Público’. “Deve restringir-se o tratamento cirúrgico do cancro da mama a instituições que realizem pelo menos cem cirurgias por ano e tenham pelo menos dois cirurgiões dedicados”, deliberou a Direção Executiva do SNS.
O objetivo, esclareceu o organismo liderado por Fernando Araújo, é
garantir que estas intervenções passem a ser feitas num conjunto mais
restrito de hospitais que tenham “um volume mínimo de atividade que
confira experiência, qualidade e segurança às intervenções, de forma a
trazer equidade às utentes nas várias regiões do país”. Ler mais
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