As autoridades registaram mais de 4.500 internamentos hospitalares com diagnóstico principal atribuível ao consumo de álcool em 2022, um ano em que aumentou o consumo rápido e excessivo ('binge') e a embriaguez, em particular nas mulheres.
Segundo o Relatório Anual 2022 – A situação do país em matéria de álcool, divulgado pelo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), nos jovens de 18 anos, apesar da estabilidade do consumo recente e atual, em 2022 aumentou o consumo ‘binge’ e a embriaguez, que atingiu os valores mais altos desde 2015.
“Também
as prevalências da experiência de problemas relacionados com o consumo
de álcool foram muito superiores nos últimos dois anos por comparação
aos anos pré-pandemia”, refere o documento, que aponta para 4.538
internamentos hospitalares com diagnóstico principal atribuível ao
álcool, na sua maioria relacionados com doença alcoólica do fígado (67%)
e dependência de álcool (21%). Ler mais
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