O aumento da multiculturalidade nas turmas, a falta de professores, nomeadamente profissionalizados e o pouco investimento nas escolas poderão ajudar a explicar a regressão generalizada da performance dos alunos portugueses na avaliação PISA 2022. O JE acompanha o debate da sociedade portuguesa sobre o tema.
A quebra abrupta e generalizada do desempenho dos nossos alunos em
Português, Matemática e Ciências na última avaliação do programa
internacional PISA continua a preocupar a sociedade. A FNE
– Federação Nacional da Educação, presidida por Pedro Barreiros, e a
Associação Para a Formação e Investigação em Educação e Trabalho
(AFIET), liderada por João Dias da Silva, assinalaram, na semana
passada, o Dia Internacional da
Educação 2024, com o debate: “A Educação de que precisamos – Refletir o
PISA 2022 e as políticas de educação e formação para o futuro”. Ler mais
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