Portugal continua a demonstrar “progressos limitados no cumprimento das recomendações”, feitas pelo Conselho da Europa, para prevenir a corrupção entre deputados, juízes e procuradores.
Segundo o relatório do Grupo de Estados contra a Corrupção (GRECO), publicado nesta segunda-feira, as autoridades nacionais implementaram, de forma plena, apenas três das 15 recomendações efetuadas pelo organismo europeu.
A inoperacionalidade da Entidade Independente para a Transparência e a
ausência de avaliações regulares aos juízes, por exemplo, obrigou a que
o GRECO considerasse que o nível apresentado por Portugal no combate à
corrupção se mantenha “globalmente insatisfatório”. Acesso pago

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