O Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar alertou hoje para o eventual atraso no socorro das populações servidas pelos dois dos quatro helicópteros ao serviço do INEM que vão deixar de operar à noite a partir de janeiro.
“A consequência direta é que na região Centro e na zona do Alentejo estes cidadãos ficam com menos disponibilidade de meios de emergência médica, que provocará atrasos no encaminhamento de doentes para os hospitais de referência e, obviamente, pode ter consequências para a vida das pessoas”, disse à Lusa o presidente do STEPH, Rui Lázaro.
O
responsável referiu que o sindicato foi “apanhado de surpresa” com o
anúncio do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) de que os
helicópteros que operam a partir de Viseu e Évora deixarão de funcionar à
noite, uma situação que o presidente do instituto admitiu que se deve
manter no máximo durante seis meses. Ler mais
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