O recém-eleito líder do PS admite um mecanismo de poupança, complementar à Segurança Social, apoiado e executado pelo Estado que envolva trabalhadores e empregadores.
O novo secretário-geral do Partido Socialista, Pedro Nuno Santos, admitiu em entrevista ao ECO
e na sua moção de estratégia que, “em complemento à pensão em sistema
de repartição, todos os trabalhadores devem poder beneficiar de um
patamar de proteção que melhore os seus rendimentos através de um mecanismo de poupança apoiado pelo Estado, constituído por esforço conjunto dos trabalhadores e dos empregadores, privilegiadamente obtido na negociação coletiva e executado por um sistema público”, disse. Ler mais
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