Entre os alimentos em natureza e os congéneres ultraprocessados há um mundo de diferença. Com a ajuda da nutricionista Cláudia Viegas, vamos descomplicar os rótulos alimentares e evitar “comer gato por lebre”.
Quando falamos de leitura de rótulos referimo-nos, normalmente, a alimentos processados. E, quando falamos de alimentos processados, há que lhes distinguir os diferentes graus de processamento.
Assim temos, os alimentos em natureza, ou seja, os que são obtidos diretamente a partir da natureza (plantas ou animais), e que não sofrem alterações depois de apanhados/colhidos, como a fruta, os hortícolas, os ovos.
Há, depois, os alimentos minimamente processados,
os quais passam por processos de limpeza, remoção de partes não
comestíveis, fracionamento, moagem, secagem, pasteurização ou
fermentação, como leguminosas secas, arroz, milho, leite, ou ainda os
que são extraídos de alimentos em natureza através de prensagem ou
moagem como óleos e azeite. Ler mais
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