Número de casos de sequestros a redes de computadores estabilizou no país no primeiro semestre do ano, o que contrasta com um aumento de 43% a nível mundial, quando comparado com os últimos seis meses de 2022. Especialista refere ao DN que, mais do que maior preparação, é o desinteresse por parte dos hackers que nos vai valendo.
Nos primeiros seis meses do ano, 11 empresas - um misto de privadas e
públicas - sofreram ataques informáticos graves em Portugal. Um número
que podia ser bem pior - em especial tendo em conta o panorama
internacional: no mundo este tipo de ataques subiu 43% -, mas representa
uma estabilização relativamente ao último semestre do ano anterior. As
razões para tal? Em parte, "o facto de Portugal ter fugido um pouco ao
radar das grandes organizações" que promovem este tipo de ataques por
estar na periferia do conflito da guerra da Ucrânia. Ler mais
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