Portugal está melhor no índice global da justiça intergeracional, mas em determinados setores as perspetivas são desanimadoras para os mais novos, segundo o relatório do Institute of Public Policy.
Aumento do custo de vida, nomeadamente com habitação, e empregos precários, que, por norma, são pior remunerados, ameaçam a autonomia e as pensões das gerações futuras, segundo o relatório do Institute of Public Policy, coordenado pelo professor Paulo Trigo Pereira, que é apresentado esta quarta-feira na Fundação Calouste Gulbenkian.
O estudo divulga o índice de justiça intergeracional (IJI)
para Portugal que permite analisar se os mais novos e os que ainda estão
para nascer vão viver melhor ou pior face aos atuais seniores em várias
dimensões. Se é verdade que o indicador global aponta para uma ligeira
melhoria, há setores como habitação, trabalho e ambiente em que se
perspetiva uma degradação das condições de vida. Ler mais

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