Em causa está o alargamento da vacinação a adolescentes e jovens adultos do sexo masculino que não tenham iniciado a sua vida sexual.
Com este alargamento, acreditam os especialistas, poder-se-ia reduzir o risco de infeção pelo vírus e o desenvolvimento de doenças associadas, como o cancro.
“Na população masculina, a
vacina contra o HPV é eficaz na prevenção de doenças associadas a este
vírus. A eficácia da vacina é maior nos indivíduos que ainda não tiveram
infeção por HPV, isto é, antes do início da atividade sexual. Contudo a
sua eficácia mantém-se significativa nos homens, mesmo com infeção ou
doença prévia por HPV, até aos 26 anos”, explica a investigadora Carmen
Lisboa, citada num resumo do estudo partilhado com a Lusa. Ler mais
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