Para evitar perda de receita fiscal com o aumento do mercado de veículos movidos a energia limpa, o OE para 2024 poderá cortar os incentivos dados às empresas, prevê a Deloitte.
O Governo deverá inscrever no Orçamento do Estado (OE) para 2024 um agravamento da tributação autónoma, em sede de IRC, dos carros elétricos adquiridos pelas empresas de forma a evitar perda de receita fiscal com o mercado automóvel, estima a Deloitte.
Até 2022, a compra de viaturas elétricas estava isenta de
imposto. Este ano, e pela primeira vez, as empresas passaram a pagar 10%
do valor do veículo caso ultrapasse os 62.500 euros. “A
expectativa é que o Governo volte a reduzir a vantagem fiscal no
Orçamento do Estado para 2024”, revelou esta quarta-feira o fiscalista
Afonso Arnaldo, especialista em impostos sobre o consumo da consultora Deloitte, durante um encontro com jornalistas. O ECO já questionou os ministérios das Finanças e do Ambiente se há a intenção de cortar nos benefícios fiscais à compra de veículos elétricos e aguarda resposta. Ler mais
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