Há dois anos, quando a TSF contou a história de Filipa, esta mulher, jogadora compulsiva de raspadinha, estava em tratamento e quase pronta para voltar ao trabalho. Isso acabou por acontecer, mas o pior veio depois.
Esteve dois anos sem tocar em raspadinhas, mas quando voltou ao emprego, a vender jogo, o drama recomeçou. Na primeira pessoa, Filipa afirma à TSF: "Caí na mesma asneira passados um ou dois meses de estar a trabalhar. É muito difícil recuperar e trabalhar com jogo." Ler mais

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