Escassez de mão-de-obra tem vindo a agudizar-se desde 2019 e já não se cinge ao "terreno". Salários mostram-se insuficientes para atrair pessoas e acordo com a CPLP está aquém das expectativas. Setor alerta para os efeitos da inflação.
O turismo não dá sinais de fraqueza desde que a atividade desengatou no
ano passado. Pelo contrário, nos primeiros cinco meses de 2023, o número
de pessoas que visitaram o país cresceu, tanto em termos homólogos,
como em relação a 2019 - até agora, o melhor ano de sempre ao nível da
procura. Inclusive, os agentes turísticos ouvidos pelo DN/Dinheiro Vivo
mostram-se confiantes quanto a um novo recorde, ainda que o crescimento
seja feito a braços com a escassez de mão-de-obra, que não só persiste,
como tende a agudizar-se, estimando a Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) que, ao momento, faltem 45 mil trabalhadores ao setor. Ler mais
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