Os debates sobre alimentação nutricionalmente equilibrada têm se tornado cada vez mais presentes na sociedade contemporânea, o que tem impulsionado muitos consumidores a buscarem alimentos integrais pelos benefícios à saúde.
No entanto, a falta de regras claras para o uso do termo "integral" resultava em imprecisões e incoerências na rotulagem[1], levando a uma percepção equivocada sobre muitos alimentos que assim se autodenominavam, mesmo quando sua lista de ingredientes mostrava uma quantidade menor de elementos integrais em comparação aos refinados. Isso ocorria devido à ausência de regulamentação por parte do poder público.
Diante da necessidade de estipulação de parâmetros e critérios para o setor regulado a fim de se afastar as distorções existentes no mercado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n° 712 de 2022[2]. Essa nova regulamentação teve como objetivo definir requisitos de composição e rotulagem dos alimentos contendo cereais e pseudocereais para sua classificação como integrais[3] Ler mais.
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